“Alguns
anos atrás, li um artigo em uma revista de bordo sobre ética. Ele começava com
uma história provocativa, sem dúvida com a pretensão de prender imediatamente a
atenção do leitor. E funcionou.
O
autor descrevia um homem a bordo de um avião que propôs pagar à mulher sentada
ao seu lado um milhão de dólares por um encontro. Ela o olhou com surpresa, mas
continuou a conversa e se entusiasmou com a possibilidade de ficar milionária
de forma tão fácil. O casal acertou a data, os termos e as condições. Pouco
antes de deixar o avião, ele confessou: “Tenho de admitir, moça, que lhe disse
uma mentira. Na verdade, não tenho um milhão de dólares. Você aceitaria uma
proposta por dez dólares?”
Perto
de esbofeteá-lo pelo insulto, a mulher respondeu: “O que você pensa que eu sou?”.
“O
que você é já está definido”, ele replicou. “Agora só precisamos acertar o
preço”.
Recontado por Ravi Racharias,
Em
Deus, o grande tecelão, página 77
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