quinta-feira, 18 de abril de 2019

MAZAL TOV


"Quando algo de ruim de pouca importância acontece, tal como a quebra de um copo ou um prato, é condicionamento imediato da tradição judaica se dizer "MAZAL TOV" - "que sorte!".

O sentido desse reframing é expressar: que bom que foi apenas algo insignificante que se quebrou, agora você sabe que anda distraído e pode cuidar para que um acidente de maiores consequências não venha a ocorrer.

Assim sendo, a perda de dinheiro, o bater com a roda do carro no meio-fio e inúmeras situações que para muitos é sinal de azar podem ser recontextualizadas como sorte.

Esta com certeza foi uma lição apreendida das agrugas que através dos séculos marcaram a história dos judeus. É um saber da sobrevivência, como explicita o reframing desta conclusão: "é melhor o judeu perder a barba, do que a barba perder o judeu".

Milton Bonder, em

O segredo judaico de resolução de problemas,

Página 61 e 62

quinta-feira, 4 de abril de 2019

Contribuir


“Um homem se queixou com seu pastor:

- A vida está se tornando um contínuo contribuir, contribuir, contribuir...

O pastor lhe disse:

- Você acaba de dar uma das melhores descrições da vida cristã que eu já ouvi.

Assim é a vida do cristão. Contribuímos e contribuímos, e depois contribuímos mais, até nos doer.

O cristão contribui com seu dinheiro, seu tempo, seu ser, suas posses e o que o mundo chama de direitos pessoais. Contribuímos com tudo pela causa de Cristo, que disse: “Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber.”

Não contribua esperando receber algo em troca. Alguém disse: “Se damos um presente ou fazemos um favor esperando receber algo em troca, já não é um presente mas, sim, uma troca.”.”

Kevin Miller, em

Junto às águas tranquilas,


página 59