Hoje,
terminei de ler o livro "Por que ser a favor da vida?", do Randy
Alcorn. Fiquei estarrecida com tantas coisas que li (as mais importantes, fiz
questão de compartilhar aqui com você, espero que as informações sejam úteis
para ajudar alguém em certo momento de sua vida).
Penso que todos nós, num momento ou outro da vida
estaremos em contato com pessoas que estão pensando em abortar ou já o fizeram.
Eu recomendo a leitura desse livro. De qualquer modo, copiei aqui todos os
trechos que mais me marcaram na leitura:
Você sabia que
* Todos os dias, ocorrem em média 3.753
abortos nos EUA (penso que a situação no Brasil não está tão diferente), mais
do que todas as vidas perdidas em 11 de setembro de 2001, no ataque terrorista
ao World Trade Center, em NY.
* 43% das mulheres que abortam se identificam como protestantes e 27% como católicas? Portanto 2/3 dos abortos nos EUA são feitos por mulheres com filiação cristã. A questão do aborto não tem a ver com a necessidade da igreja de falar ao mundo. Tem a ver com a necessidade da igreja de falar A SI MESMA primeiro e DEPOIS ao mundo.
* 43% das mulheres que abortam se identificam como protestantes e 27% como católicas? Portanto 2/3 dos abortos nos EUA são feitos por mulheres com filiação cristã. A questão do aborto não tem a ver com a necessidade da igreja de falar ao mundo. Tem a ver com a necessidade da igreja de falar A SI MESMA primeiro e DEPOIS ao mundo.
* “Um simples filamento de
DNA de uma célula humana contém informações equivalentes a uma biblioteca de
mil volumes”. R. Houwink
* “Os provedores de aborto
têm se tornado mais diretos ao admitirem o que ocorre neste procedimento. O Dr.
Warren Hern, que ensina médicos a fazer abortos, descreve seu trabalho:
‘Eu comecei o aborto
em uma jovem com uma gravidez de 17 semanas... Então, inseri o fórceps no útero
e o posicionei na cabeça do feto que ainda estava vivo, já que a injeção fetal
não é aplicada em tal estágio de gravidez. Fechei o fórceps esmagando o crânio
do feto e o retirei. O feto, então morto, deslizou para fora mais ou menos
intacto.’
Esse homem, que tem
dedicado a vida a realizar abortos e ensinar outras pessoas a fazê-lo, não tem
dúvida alguma que o aborto mata um bebê.”
* Pense nas implicações
bizarras deste duplo padrão. Se uma mulher agenda um horário para fazer um
aborto, mas a caminho da clínica seu bebê morrer dentro do útero, o assassino
do bebê será processado por assassinato. Todavia, se esse assassinato não
ocorrer, uma hora mais tarde o médico será pago para realizar um procedimento
legal matando exatamente a mesma criança (de um jeito que provavelmente seja
mais medonho). Para a criança, que diferença tem quem a mata?
“Sites da Internet exibem
imagens impressionantes de ultrassom – alguns mostram claramente o bebê
não-nascido sorrindo, bocejando, espreguiçando e dormindo. Ainda assim a
negação permanece surpreendentemente forte. Quando mostrei a fotografia
intrauterina de um bebê não-nascido a uma defensora pré-escolha – uma
universitária formada e inteligente – ela me perguntou: “você acha mesmo que
vai enganar alguém com essa trucagem?”. Eu lhe respondi que ela poderia
consultar os compêndios da Faculdade de Medicina de Harvard, a revista Life, ou
a obra de Nilsson, A Child Is Born e encontrar as mesmas fotos. Ela não quis me
ouvir. Por quê? Porque estava de fato dizendo: “Trata-se naturalmente de uma
criança nessa fotografia e por não querer acreditar que o aborto mata uma
criança, recuso-me a acreditar que se trata de uma fotografia verdadeira”.”
* “Os defensores dos
direitos dos animais alegam que, a fim de poder argumentar, eles têm de mostrar
fotografias terríveis, como bebês-foca sendo espancados até a morte. Se há um
lugar para se olhar para estas fotos, não há um lugar para se olhar as fotos de
abortos? E se o aborto não é matar bebês... então por que essas fotos são tão
perturbadoras?
A solução para o
Holocausto foi proibir as fotos repugnantes? Ou a solução foi acabar com o
extermínio?
A solução para o
aborto é se livrar das fotos de bebês mortos? Ou é se livrar do que está
matando os bebês?”
* “Um abolicionista de Portland,
Oregon, Jim Newhall, disse: “Nem todos devem nascer. Eu creio que para um bebê
a vida começa quando a mãe o quer”. Portanto, a vida humana se torna real
apenas QUANDO e SE outra pessoa a valoriza?
No caso judicial Roe
versus Wade, 1973, a decisão da Suprema Corte questionou se o bebê não-nascido
tinha vida “significativa”. Entretanto, significativa para quem? Todo ser
humano não considera significativa a vida que teve no útero, já que se fosse
encerrada, ele agora não estaria vivo?
Os brancos decidiram
que os negros eram menos humanos. Os homens decidiram que as mulheres tinham
poucos direitos. Os nazistas decidiram que a vida dos judeus não era
significativa. Agora, a gente decide que os pequenos não são significativos o
bastante para ter direitos.”
* "É fato científico
que há processos de pensamento em ação nos bebês não-nascidos. A Associated
Press divulgou um estudo mostrando que os "bebês começam a aprender a
futura língua que falarão já antes de nascer". Estudos revelam que ainda
no útero de suas mães, os "fetos escutaram, perceberam, ouviram e
aprenderam algo da estrutura acústica da língua materna"."
* “A partir do momento que
algo é considerado como moralmente permissível porque pode parecer gerar
felicidade, não há nada que não se possa incluir na mesma perspectiva.”
* “De fato, “a maior
categoria A Favor do Aborto é de MACHOS brancos, entre 20 e 45 anos de idade”.
Mais especificamente, “o grupo que defende o aborto de modo mais coerente é de
fato o DE HOMENS SOLTEIROS”.
É irônico o aborto ter
se transformado em uma questão de direitos da mulher, visto que estimulou a
irresponsabilidade e incapacidade masculina de se importar com as mulheres e
crianças.”
* “Há muitas coisas em
relação às quais você não é a favor da escolha – inclusive se alguém tiver o
direito de escolher assaltá-lo, roubá-lo, invadir sua casa, furtar seu carro,
ou enganá-lo em um acordo de negócios. É evidente que as pessoas tem liberdade
de fazer essas escolhas, mas isso não significa que elas tem o direito.
Quando nos opomos ao
“direito de escolher” estuprar ou abusar de criança, não estamos nos opondo a
um direito, estamos nos opondo a um erro. E não somos medíocres e fanáticos por
fazê-lo.”
* “Nós não devemos deixar o
aborto continuar ancorado à escolha. Em vez disso, toda vez que ouvirmos “a
favor da escolha”, devemos perguntar e insistir que outros perguntem: De qual
escolha estamos falando? Se for aborto, a questão é: Você acha que as pessoas
devem ter o direito de escolher matar crianças? Opondo-nos ao aborto, nós não
estamos nos opondo à escolha em geral, estamos nos opondo a UMA escolha em
particular – MATANÇA DE CRIANÇA.”
* "A posição que
defende a escolha sempre despreza o direito da vítima de escolher. Os negros
não escolheram a escravidão. Os judeus não escolheram as fornalhas. As mulheres
não escolheram o estupro. E os bebês não escolheram aborto."
* “Independente de nossa
opinião sobre sexo fora do casamento, a gravidez em si não é errada, mesmo que
o ato sexual que a resultou foi errado. Ninguém deve tratar a mãe como uma
“garota má” ou “pressioná-la a resolver seu problema” abortando a criança. Nós
devemos amá-la e ajudá-la durante a gravidez, oferecendo-lhe orientação quanto
a criar uma criança ou optar pela adoção. Independente do que ela escolher,
devemos apoiá-la.”
- “As possibilidades de malformação nos filhos que
nascem depois aumentam pelo aborto.
- A frequência de morte precoce para bebês nascidos
após a prática de abortos por parte da mãe está entre 2 e 4x a taxa
normal.
- Devido a aumentar o risco de parir um futuro bebê
prematuramente, o aborto induzido parece ser responsável por milhares de
casos de paralisia cerebral na América do Norte.
- O Departamento Norte-americano de Saúde e
serviços humanos realizou um estudo de vinte anos sobre as taxas de gravidez
utópica indicando um aumento de mais de 500% desde que o aborto foi
legalizado.
- Apenas 33% das mulheres com gravidez ectópica
(gestação fora do útero, responsável por 12% de todas as mortes maternais
relacionadas à gravidez) terão um parto posterior de bebê vivo.”
* "Mulheres
com um aborto dobram o risco de câncer cervical, em comparação às mulheres que
não abortaram, enquanto mulheres com dois ou mais abortos multiplicaram o risco
em quase cinco vezes."
* “Muitos estudos associam o
aborto a um aumento na disfunção sexual, aversão ao sexo, perda de intimidade,
culpa inesperada, casos extraconjugais, síndrome do estresse traumático,
fragmentação da personalidade, reação de tristeza, abuso e negligência com a
criança, além do aumento do abuso de álcool e droga. Um estudo do Elliot
Institute indica que as mulheres que abortam tem cinco vezes mais probabilidade
de abusar de drogas.”
* “A exigência do aborto
para salvar a vida da mãe é um caso muito raro. Quando era Diretor Nacional de
Saúde dos EUA, o Dr. C. Everetty Koop afirmou que, em 36 anos como cirurgião
pediatra, ele nunca soube de uma única situação em que a vida de uma criança
não nascida teve de ser tirada a fim de salvar a vida da mãe. O Dr. Landrum
Shettles alegou que menos de 1% de todos os abortos é realizado para salvar a
vida da mãe.”
* “Estudos realizados pelo
Guttmacher Institute A Favor do Aborto mostram que quatorze mil abortos por ano
são por causa de estupro ou incesto, o que equivale a 1% de todos os abortos.
Outros estudos mostram que a gravidez resultante de estupro é mais rara, como
UMA em MIL casos.
Os defensores do
aborto pregam que se desvie a atenção da vasta maioria dos abortos, focando-se
no estupro, por causa de seu fator de solidariedade bem merecida. As frequentes
alusões a esse ponto deixam a falsa impressão de que a gravidez resultante de
estupro é comum, em vez de rara.
Temos uma amiga queria
que sofreu estupro e engravidou. Por causa das circunstâncias, para ela, criar
uma criança não era o melhor. Ela entregou o bebê para adoção a uma família
cristã. Nossa amiga tem contato com a família e com o bebê periodicamente. Não
é fácil e a dor é grande – contudo seu impressionante consolo está em saber que
o filho vive e é amado.”
* “A questão não é
COMO uma criança foi concebida, mas QUE ela FOI concebida. Ela não é um
"produto de estupro" desprezível. É uma criação de Deus, única e
maravilhosa.”
* “Punamos o
estuprador e abusador, não suas vítimas. A mulher não é mercadoria estragada -
ela não é "mercadoria" mesmo, mas um ser humano precioso com valor e
dignidade que nem mesmo o ato mais vil pode tirar dela. Do mesmo modo, A
CRIANÇA NÃO É UM CÂNCER PARA SER REMOVIDA, MAS UM SER HUMANO VIVO!”
* “O fato de os pais
desejarem ou não o bebê ainda deverá se ele merece ou não viver? Se este é um
padrão legítimo antes do nascimento, por que não depois?
O problema da
indesejabilidade é um bom argumento para se querer crianças. Todavia, é um
argumento fraco para matá-las.”
*
“Estudos indicam que o abuso infantil é mais frequente entre mães que tiveram
aborto anteriormente. Os estudos do Dr. Philip Ney indicam que isso se dá
parcialmente devido à culpa e depressão causadas pelo aborto que limita a
capacidade da mãe de criar vínculo com os filhos que vem posteriormente. O Dr.
Ney documenta que o aborto diminui a barreira natural dos pais contra
sentimentos de fúria em relação às crianças pequenas.”
* “Das cinco mil crianças dos EUA assassinadas todo ano (os números não incluem abortos), 95% são mortas por um dos pais ou pelos dois. Há uma noção predominante de que as crianças pertencem a seus pais. Os adultos pensam que tem o mesmo direito de se desfazer de seus filhos que a sociedade lhes assegurava ter antes de os filhos nascerem. A partir do momento que a mentalidade de abuso infantil domina uma sociedade, ela não se restringe a uma única faixa etária. Se as crianças não-nascidas não estão seguras, nenhuma criança está.”
* “As boas novas são que Deus a ama e deseja perdoá-la pelo aborto quer você soubesse o que estava fazendo, quer não. Todavia, antes de as boas novas poderem ser compreendidas, precisamos conhecer as más notícias.
As más notícias são que há culpa moral verdadeira e muitos de nós somos culpados de muitas ofensas morais contra Deus, das quais o aborto é apenas uma. (Romanos 3:23)
Talvez você pense: ‘Mas eu não mereço perdão depois de tudo que fiz.’. Você está absolutamente certo/a. Nenhum de nós merece perdão. Se o merecêssemos, não necessitaríamos dele. Essa é a questão da graça.
Cristo recebeu na cruz o que nós merecíamos, para que pudéssemos receber o que não merecemos – uma ficha limpa, um início novo.”
Oi, Pri!!! Alguns trechos são muito impactantes!!
ResponderExcluirSão mesmo, Dafne!
ResponderExcluirObrigada por sua visitinha na página e comentário na postagem ;)