“Peça qualquer coisa em meu nome, Sheila, e eu a farei para você!”
Essa é minha paráfrase de uma promessa maravilhosa, porém mal-interpretada, das
Escrituras. Em um determinado momento, no entanto, pensei que significasse que
eu poderia orar para ficar dez centímetros mais alta (estourando, tenho 1,62m,
um fato que me fez muito infeliz quando eu tinha 16 anos). E eu PODIA orar para isso, mas, uma vez
aprendi que quando pedimos o que queremos e tentamos pressionar Deus para que
responda (“Se eu ficar cinco
centímetros mais alta pela manhã, serei uma missionária!”), passamos de adoradores para filhos mimados.
Em essência, estamos dizendo: “Aqui está
o que eu quero, Pai. Estou pedindo em nome de Jesus, por isso, Tu tens que me
dar.”.
Então, podemos pedir qualquer
coisa para Deus se nossa fé for forte o suficiente? Bem, sim, mas essa é
realmente a pergunta certa? A oração – ou, mas especificamente, a oração
respondida – não tem tanto a ver com nosso nível de fé, mas com aquilo em que
colocamos nossa fé. Estamos pedindo as
coisas certas? Estamos buscando a vontade de Deus na situação? Ficamos à
vontade com a resposta de Deus se o resultado não for como queremos? Além
disso, pense que Jesus viveu cada momento de seu tempo na Terra para servir ao
Pai Celestial e dê glória ao Rei dos reis. Olhar para esse fato e desejar ser
como Jesus está mudando meu modo de orar e pode mudar o seu também. Então,
continuamos a abrir nosso coração para Deus, mas que nosso clamor diário seja o
mesmo que foi o de Jesus: “Mas, por favor, não o que eu quero, Pai. O
que Tu queres?”
Sheila Walsh,
em Bom dia, Senhor.
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