Eu sou o que minhas palavras dizem... através de conversas, através de textos, através de silêncios, através da vida...
domingo, 31 de março de 2019
sábado, 23 de março de 2019
domingo, 17 de março de 2019
Quando Cristo passa a viver em nós
“A partir do momento em que
Cristo passa a viver em nós, tudo começa a mudar. Nossa mente muda. Pela
primeira vez, percebemos quem Deus é, o que Jesus fez e quanto precisamos dEle.
Nossos desejos mudam. As coisas deste mundo que antes amávamos, agora odiamos.
As coisas de Deus que antes detestávamos, agora amamos. Nossa vontade muda.
Vamos aonde Jesus nos envia, damos o que Jesus ordena e sacrificamos o que for
preciso para viver em obediência firme à Sua Palavra. Nossos relacionamentos
também mudam. Oferecemos nossas vidas ao amor uns pelos outros na Igreja, pois
juntos espalhamos o evangelho ao mundo.
Acima de tudo, nossa razão para
viver muda. Posses e status não são mais nossas prioridades. Conforto e
estabilidade não são mais nossas preocupações. Segurança não é mais nosso
objetivo, porque o ego não é mais nosso deus. Agora queremos a glória de Deus
mais do que nossa própria vida. Quanto mais O glorificamos, mais desfrutamos
dEle, e mais reconhecemos que é isto que significa biblicamente ser cristão.”
David Platt,
em Siga-me,
página 36
domingo, 10 de março de 2019
quarta-feira, 6 de março de 2019
Dois construtores
“Dois
construtores construíram, cada qual, o seu castelo de areia.
Um era um
menino na praia, que encheu seu balde de areia molhada e ficou maravilhado ao
criar uma torre.
O outro era um
homem ocupado, assentado no seu escritório na cidade, organizando papéis e
delegando tarefas. Falava ao telefone enquanto dedilhava o teclado, fazia
cálculos e assinava contratos. Ficou maravilhado quando viu o lucro realizado.
Trabalhou a vida inteira; planejando, manipulando e ganhando dinheiro,
construiu seu castelo.
Os dois
construtores e os dois castelos têm muito em comum. Os dois construíram algo
onde não tinha nada. Ambos usaram de empenho e diligência. Para ambos, quando
mudar a maré, será o fim.
O menino
espera o fim do seu castelo. Ele não se surpreende quando vem a maré e leva o
que ele construiu. Ele sorri, pega suas ferramentas, segura na mão do pai e
volta para sua casa.
Para o empresário
não é tão fácil assim quando chega o fim e as ondas devoram seu castelo.
Molhado e tremendo, rosna entre os dentes cerrados: ‘O castelo é meu!’. O
oceano não responde. Ambos sabiam de quem era a areia.
Quantas vezes
somos como o empresário desta história! Achamos que, sendo que trabalhamos para
ganhar o que temos, então é nosso. Mas Deus é que deu tudo. Para não ficarmos
apegados demais a estas coisas, devemos lembrar sempre da eternidade. Se
fizermos isso, no fim teremos grande alegria.”
Jonathan
Coblentz,
Junto
às águas tranquilas,
(Meditações diárias, diversos autores)
Página 15
domingo, 3 de março de 2019
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