“A admiração estimula as maiores
alegrias e as mais profundas tristezas em todos nós. Eis aqui em método simples
para fazer uma avaliação pessoal de onde está nossa admiração:
- Em que situações você vivencia seus maiores momentos de felicidade e seus momentos mais sombrios de tristeza?
- O que o deixa irado ou esmagado pelo desapontamento?
- O que o motiva a continuar ou o faz querer desistir?
- O que você tende a invejar na vida dos outros ou em quê a inveja deixa-o amargurado?
- O que o faz pensar que sua vida é digna de ser vivida ou o que provoca em você a sensação de que sua vida é um desperdício?
- Pelo que você está disposto a se sacrificar e o quê, na sua vida, você não considera merecedor de esforço?
Considere suas maiores alegrias e
seus mais profundos pesares e você encontrará onde está procurando por admiração.
Veja, por exemplo, a ira. Pense
na pequena proporção de momentos de ira em sua vida nos últimos dois meses que
estava totalmente relacionada ao reino de Deus.
Geralmente, você não fica irado
porque as coisas estão de acordo com a vontade de Deus e os propósitos do Seu
reino.
Você fica irado porque alguma
coisa interpôs-se entre você e algo desejado – algo que você imagina que será
sua fonte de contentamento, satisfação ou felicidade.
Seu coração está desesperado para
ser inspirado e você fica mal quando suas aspirações são impedidas.
O lugar em que estiver sua busca
pela admiração é a direção que controlará fundamentalmente os pensamentos e as
emoções do nosso coração de modo que normalmente não percebemos.”
Paul David Tripp,
Trechos de Admiração/
Por que ela é relevante para tudo o que pensamos, fazemos e dizemos,
Páginas 14 e 15